Políticas de cotas: bahhhhhhh
Eu nunca concordei com as políticas de cotas.
Sejam elas de mulheres no parlamento.
De jogadores extra-comunitários nos clubes de futebol.
Até mesmo de deficientes na administração pública.
Ou, a mais irritante de todas, de homossexuais nas empresas ligadas à moda.
Deixo claro, desde já, que não tenho nada contra mulheres políticas, jogadores brasileiros (embora tenha contra jogadores vietnamitas), deficientes e, é claro, gays.
No Harrods, como já o tinha referido num post anterior, haverá uma das maiores concentrações mundiais de homossexuais, tirando as parades de cidades como San Francisco.
Mas na Matches, uma empresa bem mais pequena, a cota lá está representada.
Para ser sincero, até acho que os homossexuais têm mais jeito para a moda que eu e a maioria dos heteros.
Hmmmmmmmm.
Esperem lá…
Até hoje acho que estive a olhar para o assunto segundo a perspectiva errada.
Talvez a cota nas empresas ligadas à moda seja mesmo para heterossexuais e eu tenha sido abrangido por ela.
Duas vezes…
Sinto-me como parte de uma minoria.
Ostracizada…